Desacelerar a tendência de crescimento da prevalência das doenças crónicas em Portugal, requer uma aposta na implementação de medidas preventivas. Uma resposta deste tipo não depende só das estruturas centrais, sendo também importante reforçar o papel dos responsáveis locais na promoção da saúde das suas comunidades, criando sinergias entre as autarquias e as unidades de saúde.
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Conteúdo disponível na Revista Factores de Risco da Sociedade Portuguesa de Cardiologia

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