O consumo de álcool eleva indiscutivelmente a pressão arterial e é dependente da intensidade do consumo, sendo que doses acima de 3 a 5 drinques aumentam tanto a pressão arterial sistólica quando a diastólica.
Este efeito é observado tanto em homens quanto em mulheres, fumantes ou não fumantes. Estudos de intervenção têm confirmado que a redução do consumo está ligada a uma queda significativa da pressão arterial.
Geralmente a diminuição da ingestão alcoólica é seguida por redução significativa dos níveis pressóricos. O hábito de beber também está relacionado com o aumento matinal da pressão arterial, fato relacionado com outro fator de risco cardiovascular. Os mecanismos pelo qual o álcool eleva a pressão ainda não são conhecidos, mas a atividade simpática participa de algum modo no complexo mecanismo de elevação pressórica.
Clique aqui para ler o artigo na íntegra.
Conteúdo disponível na Revista Factores de Risco da Sociedade Portuguesa de Cardiologia

Conteúdo revisto
pelo Conselho Científico da AdvanceCare.
Downloads
Consulte os nossos guias para hábitos saudáveis: